sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Paul McCartney na luta pelos animais

"Se os matadouros fossem de vidro, pouca gente comeria carne"
Paul McCartney
Paul McCartney segue o exemplo de sua filha no engajamento com a PETA, associação que luta pelos direitos dos animais. O ex-Beatles foi a estrela da campanha cujo slogan era “I am Paul McCartney and I am Vegetariam” – traduzindo – “Eu sou Paul McCartney e eu sou vegetariano”.

Anteriormente as supermodels Christie Turlington e Naomi Campbell também se engajaram pela causa preferindo “estarem nuas a usarem pele de animais”. A luta contra a violência feita aos animais é uma causa comum na família McCartney. No verão passado Stella McCarteney criou uma ilha no Second Life para arrecadar fundos e organizou um concurso para achar o novo slogan para a PETA.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Confira dicas de primeiros-socorros para cães e gatos

Quedas, queimaduras e intoxicação estão entre acidentes mais comuns. Veterinários sugerem atendimentos simples e sem uso de medicamentos.

Depois de ferimento na orelha, Homero teve que
usar capacete para não coçar local

Acidentes domésticos com cães e gatos podem ser mais comuns do que se imagina. Além de quedas e atropelamentos, objetos pontiagudos e cortantes podem representar uma armadilha para animais de estimação.

Em filhotes, especialistas ressaltam a importância do cuidado com a ingestão de pequenos objetos. Vale lembrar também o perigo das queimaduras, choques elétricos e intoxicação.

De acordo com a veterinária Denise Saretta Schwartz, do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo e professora doutora do departamento de clínica médica da Faculdade de Medicina Veterinária da USP, os primeiros cuidados com um animal acidentado devem ser simples. “Em muitos casos é importante o uso do bom senso. Depois do primeiro atendimento é fundamental levar o animal a um veterinário, de preferência tendo ligado antes para que o veterinário se prepare para um atendimento específico”, afirma Denise.

Ingestão de algumas espécies de plantas pode causar irritação na
mucosa de cães e gatos (Foto: Arquivo Arca/Lilian Fernandes)

A prevenção também pode ser uma ótima saída para evitar seqüelas ao seu pet. Segundo o veterinário José Alfredo Dallari Junior, integrante do Projeto Veterinário Solidário da ONG Arca Brasil - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, deve-se evitar objetos pequenos ao alcance dos animais para que não sejam engolidos.

“É importante ter cuidado com varas de pesca e venenos para controle de ratos em locais de fácil acesso. No caso de gatos, que são escaladores, deve-se ter cuidado com janelas e objetos de vidro colocados sobre os móveis da casa”, afirma Dallari Junior. Vale lembrar que em casos de fraturas, o dono do animal não deve movimentá-lo e deve chamar imediatamente o atendimento médico.

O gato Homero, de 8 anos, foi recolhido das ruas de São Paulo há três anos. Há cerca de três meses, ele teve um ferimento na orelha causado, possivelmente, por um atropelamento. O gato foi encaminhado ao veterinário rapidamente e teve que tomar oito pontos no ferimento. Para evitar que Homero coçasse o local, ele utilizou um capacete durante cerca de um mês. Homero foi tratado ainda com uma pomada repelente, para evitar o contato de moscas com o ferimento.

Queimaduras

Em caso de queimadura por fogo, Denise orienta que o dono abafe as chamas com o auxílio de cobertores. Em seguida, devem ser colocadas compressas frias no local queimado. Jamais aplique pomadas ou pasta de dente na queimadura e encaminhe o animal rapidamente para o veterinário, com uma toalha molhada no local na queimadura. É importante que o dono não tente remover a pele queimada sozinho.

Choque elétrico

Choques elétricos são comuns, principalmente em época de natal, por conta das luzes que enfeitam as casas. Em caso de choque, não toque no animal para não levar um choque também. Se possível, tire o fio da tomada ou utilize um pedaço de madeira para afastar o animal do local do choque. Não dê nenhum medicamento ao cão ou gato e o encaminhe a um veterinário.

Plantas

A ingestão de algumas espécies de plantas pode causar irritação na mucosa dos animais. Quando ocorrem acidentes como esse, o dono não deve provocar o vômito no animal e nem dar medicamentos. Caso o animal esteja salivando, a orientação é dar água e lavar a boca do animal com água corrente. Ao levar seu pet para o veterinário, não se esqueça de levar a planta que causou irritação para facilitar o diagnóstico.

Produtos químicos

Lesões por produto de limpeza que caem sobre o animal podem causar queimaduras. Nesse caso, lave o local com água corrente fria por cerca de 15 minutos. Se o produto cair no olho do animal, o dono deve lavar o local com água corrente e solução fisiológica. Produtos em pó devem ser protegidos dos olhos, fucinho e boca do animal, e a maior parte possível do produto deve ser retirada pelo dono com um pano. Para agentes em pó, não molhe a boca do animal para evitar a absorção do produto e encaminhe o pet ao veterinário.

Medicamentos

Em caso de ingestão de qualquer tipo de medicamento, o dono deve levar o animal para veterinário o mais rápido possível, junto com a caixa do produto.

Chocolate

O consumo de chocolate, segundo especialistas, pode intoxicar o animal mesmo
em pequenas quantidades - chocolate meio-amargo apresenta maior concentração da substância que pode intoxicar. Portanto, evite dar chocolate ao seu cão. Caso o animal coma o alimento e fique agitado ou tenha vômitos, ele deve ser levado para o veterinário imediatamente.

Picada de inseto

Em caso de picada de inseto, o local deve receber compressa fria e com gelo para diminuir a absorção do veneno do inseto. É importante não dar medicamento, nem tentar arrancar o ferrão. O animal deve ser levado ao veterinário.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Besouros viram homossexuais para fertilizar fêmeas


O comportamento dos machos na hora da reprodução de uma espécie de escaravelho (Tribolium castaneum) - tipo de besouro que integra a ordem Coleoptera -, chamou a atenção dos cientistas americanos para uma nova hipótese que pode explicar a homossexualidade entre insetos, divulga o site do jornal espanhol El Mundo. Em um estudo publicado no Journal of Evolutionary Biology, os pesquisadores identificaram que os machos recorrem aos seus companheiros para utilizá-los como mensageiros sexuais.

Os cientistas informaram que, em alguns casos, o esperma despejado no outro macho acaba chegando às fêmeas, sendo esta fertilizada com o sêmem de ambos. A pesquisadora Sara Lewis, da Universidade de Tufts, em Boston, Estados Unidos, acredita ser pouco provável que a espécie, capaz de distinguir as fêmeas virgens das que já foram fertilizadas, confunda o sexo na hora da reprodução.

No entanto, várias pesquisas de laboratório apontaram que os besouros machos que mantinham relações homossexuais nem sempre obtinham mais êxito reprodutivo. Com essa tese deixada de lado, os cientistas perceberam que o comportamento tinha uma vantagem inesperada, permitindo que o esperma depositado em outro macho viaje "acidentalmente" até a fêmea.

É um processo de inseminação indireta parecido com o de algumas plantas, que utilizam mariposas e abelhas para se reproduzir. Apesar disso, o estudo indicou que a vantagem do processo é relativa porque o índice de fertilização indireta é muito baixo, em torno de 7%.

Contraponto

O biólogo evolucionista Paul Vasey, da Universidade de Lethbridge, no Canadá, citado pela revista científica New Scientist, afirmou que o estudo de Sara Lewis não apresenta argumentos suficientes para poiar a tese de que a copulação homossexual oferece benefícios adaptativos.

Vasey considera que o comportamento poderia ser um "treinamento" para a boa preparação sexual dos machos antes da reprodução normal.

Homossexualidade entre insetos
A homossexualidade entre insetos, que desempenha quase sempre algum papel no êxito reprodutivo, tem sido muito estudada por biólogos e etólogos.

Algumas espécies tentam obter parceiros entre os machos para poderem praticar e serem mais efetivos na hora de copular com as fêmeas. Outras se fazem passar por fêmeas para evitar os combates mortais pelo domínio do território e também para se infiltrar com facilidade no sexo oposto.

Fonte: Notícias Terra

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Hindus celebram a lealdade dos cães para com os homens em festival

Começaram nesta segunda-feira (27) no Nepal os festejos do Kukur Tihar, o dia de culto aos cachorros segunda a tradição hindu. A celebração vai durar cinco dias.

Durante o evento, os hindus tratam os cachorros como divindades para retribuir a lealdade dos animais para com a humanidade. Eles fazem oferendas, pinturas e ornamentos para os cães. Nos cinco dias de celebração também são feitas homenagens aos corvos, considerados animais sagrados pela religião hindu.

Mensagem do dia

"Atrocidades não deixam de ser atrocidades quando cometidas em laboratórios e chamadas de pesquisa médica".

Autor desconhecido

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

EUA: correios acham 12 insetos gigantes em pacote


Agentes da alfândega americana mediram mais de 12 insetos gigantes - alguns do tamanho de uma mão de criança - de um pacote que chegou no Estado da Pensilvânia por correio de Taiwan, após funcionários dos correios terem escutado barulhos de arranhões, segundo a agência AP.

Os insetos chegaram na semana passada em uma agência dos correios da cidade de Mohnton, localizada a noroeste da Filadélfia, numa caixa que continha, segundo registros na embalagem, brinquedos, presentes e geléias.

Um funcionário dos correios suspeitou que o pacote contivesse organismos vivos e alertou autoridades americanas, segundo a alfândega americana. A embalagem foi então enviada para a Filadélfia, onde passou por uma máquina de raio-x e foi aberta.

Os espécimes são alguns dos maiores de suas espécies, e alguns dos maiores que eu já vi, com média de tamanho entre 12 cm e 15 cm de diâmetro", disse John Plummer, um especialista de agricultura da alfândega. "Esses insetos são pestes altamente destrutivas que podem causar grandes danos em plantações de frutas e verduras, árvores, arbustos e gramados".

No total, foram achados 26 insetos, entre eles besouros de Hércules, Dynastes hercules, o besouro rinoceronte, Oryctes rhinoceros e besouro titânico, Goliathus giganteus. A remessa de animais vivos aos Estados Unidos sem a permissão do Departamento de Agricultura americano é ilegal.

Sete dos animais estavam em embalagens com rótulos separados por espécie, o que significa que eles podem ter sido enviados para criação, disse o porta-voz da alfândega, Steve Sapp.
O remetente e o destinatário foram identificados. Uma investigação está sendo realizada sobre o caso.

Fonte: Notícias Terra

domingo, 26 de outubro de 2008

As moscas têm território?

As moscas respeitam território? Quando eu passeio pelos bosques, são as mesmas que me seguem ou trata-se de novas, em novas áreas? Depende da espécie, mas algumas moscas ficam sim no 'seu território', disse Louis N. Sorkin, um entomologista do Museu Americano de História Natural.

Algumas, como a mosca tsé-tsé, são atraídas por objetos grandes e escuros em busca de refeições cheias de sangue e assim podem seguir um transeunte potencialmente saboroso. Os seres humanos são atraentes para os insetos por causa do calor, umidade, aroma e pelo dióxido de carbono.

Várias espécies têm marcos territoriais, especialmente para os momentos de acasalamento, e podem voltar à mesma árvore ano após ano.

Machos da mosca Cuterebra formam grupos de acasalamento à espera de interessados do sexo feminino. Em algumas espécies existe uma animada competição entre os machos para tomar e manter o lugar principal.

Em um estudo, os cientistas observaram os machos da espécie Leschenaultia adusta de pequenas árvores e arbustos que ficam sobre um dos picos mais altos no Arizona, voando para dentro e para fora de vez em quando.

Normalmente, apenas um indivíduo permanece em uma determinada planta por mais de uma hora. Aparentemente, este deve ser o 'chefe' da área.

Mais de metade das moscas do sexo masculino também retornou para o mesmo lugar por dois ou mais dias. Eles às vezes também se empenham em realizar caçadas.

Fonte: Terra News

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Lealdade

Um cachorro foi visto no meio de uma avenida com muito trânsito cuidando de seu amigo que foi atropelado por um carro. Usando a pata, o cachorro tentava acordar seu amigo que estava morto...

O cachorro tentava empurrar seu amigo para fora da avenida. E quando alguma pessoa tentava ajudar, ele rosnava e afugentava os que se aproximavam dele...

Apesar do tráfego pesado, o cachorro não abandonava seu amigo...

Pobrezinho.

Conhecem os Tatus?


O Tatu toma uma atitude muito simples para se defender: enrola-se como se fosse uma bola, daí vem o seu nome popular (Tatu-Bola). Esse método é possível, pois o animal apresenta uma carapaça articulada, permitindo assim que ele fique como se fosse uma pequena bola.

Como não é tão bom para cavar como outras espécies de tatus, geralmente utiliza os buracos feitos por outros animais para se esconder. Quando não consegue fugir de seus predadores, torna-se uma bola.

O bicho mede cerca de 50 centímetros de comprimento. Costuma se alimentar de cupins, formigas, larvas de insetos e frutas.

O Tatu-Bola é tido como raro, por ainda ser muito caçado. Os poucos exemplares podem ser encontrados no Mato Grosso, Pernambuco, Alagoas, Paraíba e algumas regiões próximas, além de alguns locais da Argentina e Bolívia.

Além da caça, outro fator agravante é a reprodução desse animal, normalmente nasce apenas um filhote por gestação que dura cerca de 4 meses.

Algumas pessoas comem Tatus.....

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Curiosidade sobre Gatos e Ratos


Embora o olfato não seja importante no momento do bote, costuma ser importantíssimo para o gato detectar a presença de um roedor escondido, por exemplo. Ao perceber o cheiro da presa, o felino pode ficar esperando por horas até que ela saia da toca e possa ser capturada. Gatos chegam a detectar por onde um rato andou dias depois do acontecimento.

Para a infelicidade do gato, os ratos também detectam facilmente o cheiro dele. Esse é um dos motivos que fazem os gatos procurar manter-se limpos. Ou até disfarçar seu cheiro, esfregando-se em algo fedido, como carniça. Quando um rato sente cheiro de gato, fica mais ansioso e procura evitar a área. O interessante é que esse medo do cheiro de gatos nos ratos é instintivo, ou seja, o rato, mesmo sem nunca ter encontrado um felino na vida, tem medo do cheiro de gato.

Até mesmo o rato branco de laboratório fica estressado quando se coloca em sua gaiola um pano que foi esfregado num gato. O fato de o cheiro de gato assustar a caça faz com que os gatos abominem ainda mais a invasão de seu território por outros gatos. Se outros gatos ficarem rondando o território, os ratos ficarão menos relaxados, mais cautelosos. Também foi demonstrado que os ratos param de cantar quando percebem cheiro de gato próximo às suas gaiolas (os ratos cantam para atrair fêmeas; só não os ouvimos porque a freqüência do canto é alta demais para os nossos ouvidos).

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Prefeitura de SP protege gatos pretos no Dia das Bruxas


Na próxima semana, gatos pretos do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) devem receber uma plaquinha com a informação de que estão sendo medicados -- e assim, não poderão ser adotados, informa a coluna Mônica Bergamo.

De acordo com a coluna, a medida foi tomada para proteger os animais de gente que costuma procurar os felinos nas vésperas de sextas-feiras 13 ou do Dia das Bruxas (31 de outubro), para matar e fazer rituais.

Fonte: Folha Online

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Campanha contra tráfico de animais

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) vai utilizar imagens chocantes em campanha para coibir o tráfico de animais. De acordo com o ministro Carlos Minc, a idéia é conseguir o mesmo impacto das campanhas publicitárias de combate ao fumo.

Os cartazes da Campanha Nacional de Proteção à Fauna, lançada na última quinta-feira (16), vão mostrar imagens de bichos silvestres debilitados ou até mortos com o slogan. "Isso acontece porque você compra".

De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por ano, cerca de 50 mil animais apreendidos em todo o país são recebidos pelos centros de triagem de animais silvestres. No entanto, estudos do MMA mostram que o comércio ilegal chega a 10 milhões de animais por ano.

De acordo com o diretor de Biodiversidade e Florestas do Ibama, Antonio Carlos Hummel, os maiores alvos do comércio ilegal de bichos silvestres no Brasil são espécies de passariformes e primatas.

Além das peças publicitárias, a campanha inclui o projeto "A Escola é o bicho", em parceria com o Ministério da Educação, para capacitar professores para educação contra o tráfico de animais.

A parceria com organizações não-governamentais estrangeiras para conscientização de potenciais compradores de animais brasileiros e a prestação de esclarecimentos legais sobre a manutenção de animais silvestres em casa também serão abordados pela iniciativa.

No próximo dia 1º, o ministério lançará o Livro Vermelho da Fauna Ameaçada. A edição mais recente, com dados anteriores a 2002, lista 633 espécies ameaçadas de extinção, com os grupos de invertebrados terrestres, anfíbios, répteis, aves, mamíferos, invertebrados aquáticos e peixes.

Fonte: Correio de Notícias

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Estudo dá novas pistas sobre evolução animal

Redação Internacional, 15 out (EFE).- Os primeiros animais que saíram da água rumo à terra firme durante o Devoniano não só trocaram as nadadeiras por patas, mas tiveram que adaptar os ossos da cabeça à vida na superfície.

Assim demonstra um novo estudo dos fósseis de Tiktaalik roseae, encontrado em 2004 na ilha Ellesmere, no arquipélago ártico canadense, e publicado hoje pela revista "Nature".

A equipe de pesquisadores, dirigida por Ted Daeschler, da Academia de Ciências Naturais da Filadélfia, e Neil Shubin, da Universidade de Chicago, examinou de forma minuciosa os ossos da cabeça do animal, que viveu há cerca de 375 milhões de anos.

O Tiktaalik era um peixe pulmonado, predador, mas com características muito particulares: tinha brânquias, escamas e espinhos nas nadadeiras, além de crânio, pescoço, costelas e apêndices parecidos aos dos primeiros animais com quatro patas.

Segundo Daeschler explicou à Agência Efe, o animal, de fato, se encontra na base da vida que deu lugar a todos os animais de quatro patas.

Segundo Jason Downs, principal autor do estudo e pesquisador da academia, as características do crânio dos animais terrestres foram as primeiras adaptações à vida em águas pouco profundas.

Mudanças complexas que conduziram a uma completa reestruturação dos ossos da cabeça e a relação entre eles. O exemplo mais claro é o da peça que em peixes conecta a caixa craniana, o paladar e as brânquias e coordena os movimentos de comer e respirar.

Com a mudança de habitat, esta peça - o osso hiomandibular - foi se reduzindo e acabou perdendo sua função original.

No peixe tetrápodo "a parte óssea do hipermandibular se reduziu enormemente frente a sua condição original", uma diminuição que, segundo Downs, "poderia indicar que esses animais, em um ambiente aquático pouco profundo, já começavam a depender menos da respiração branquial".

Junto com o hiomandibular, no Tiktaalik também os ossos rígidos que cobrem as brânquias nos peixes tinham se reduzido significativamente, uma mudança que permitia movimentar melhor a área do pescoço.

Fonte: EFE

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Guia de raças de cachorros (Em Construção)

Afghan Hound
Airedale Terrier
Akita-Inu
American Akita
American Pit Bull Terrier
American Staffordshire T.
Basenji
Basset Azul da Gasgonha
Basset Hound
Beagle
Bedlington Terrier
Bernese Mountain Dog
Bichon Bolonhês
Bichon Frisé
Billy
Black and Tan Coonhound
Bloodhound
Boiadeiro de Flandres
Border Collie
Borzói
Boxer
Braco Tirolês
Buldogue Americano
Buldogue Francês
Buldogue Inglês
Bull terrier
Bullmastiff
Cane Corso
Cão de Crista Chinês
Cão do Ariége
Cão do Atlas
Cão dos Pirineus
Chesapeak Bay Retriever
Chihuahua
Chow Chow
Clumber Spaniel
Cocker Spaniel Americano
Cocker Spaniel Inglês
Colie pêlo longo
Dálmata
Dandie Dinmont Terrier
Deerhound Escocês
Doberman
Dogo Argentino
Dogue Alemão
Dogue Brasileiro
Dogue de Bordeaux
Elkhound Norueguês
English Toy Spaniel
Field Spaniel
Fila Brasileiro
Finnish Spitz
Flatcoated Retriever
Fox Paulistinha (Terrier Brasileiro)
Fox Terrier Pêlo Duro
Fox Terrier Pêlo Liso
Foxhound Americano
Foxhound Inglês
Greyhound
Greyhound Italiano
Husky Siberiano
Ibizan Hound
Kerry Blues Terrier
Komondor
Kuvasz
Lhasa Apso
Lulu da Pomerânia
Malamute do Alasca
Maltês
Manchester Terrier
Mastim Napolitano
Norfolk Terrier
Norwich Terrier
Old English Sheepdog
Otterhound
Papillon
Pastor Alemão
Pastor Australiano
Pastor Belga Malinois
Pastor Belga Tervuren
Pastor Bergamasco
Pastor de Shetland
Pequinês
Petit Basset
Pharaoh Hound
Pinscher Miniatura
Pointer Alemão Pêlo Curto
Pointer Alemão Pêlo Duro
Poodle
Puli
Retriever do Labrador
Rhodesian Ridgeback
Rottweiler
Saluki
Samoieda
São Bernardo
Schipperke
Schnauzer Gigante
Schnauzer Médio
Schnauzer Miniatura
Scottish Terrier
Sealyham Terrier
Setter Inglês
Setter Irlandês
Shar Pei
Shi Tzu
Shiba Inu
Skye Terrier
Soft Coated Terrier
Spaniel Bretão
Spaniel Japonês
Spaniel Tibetano
Spitz Alemão Lupo
Springer Spaniel Inglês
Staffordshire Bull Terrier
Sussex Spaniel
Teckel
Terranova
Terrier Australiano
Terrier Irlandês
Terrier Tibetano
Vizsla
Weimaraner
Welsh Corgi Cardigan
Welsh Corgi Pembroke
Welsh Terrier
West Highland Terrier
Whippet
Wolfhound Irlandês
Yorkshire Terrier

Chimpanzé adota tigres siberianos


Relações maternais entre espécies são um fenômeno observado comumente, mas poucos viram uma chimpanzé tomando conta de filhotes de tigre siberiano.

O furacão Hannah, quando passou pelo estado da Carolina do Sul, nos EUA, traumatizou os tigres adultos que passaram a agir de maneira muito agressiva, passando a ser foram considerados um perigo para os seus filhotes. Portanto estes dois filhotes de tigre siberiano tiveram que ser separados de seus pais e colocados junto com uma chimpanzé de dois anos que prontamente os adotou.

Como você poderá ver nas fotos a seguir, ela é uma mãe muito dedicada, que leva sua função a sério. Mas muitos têm dúvidas sobre o que ocorrerá quando a relação evoluir.








Fonte: Hypescience

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Em dia de revanche, camundongo mata cobra que o almoçaria

Na cidade de Nantou, em Taiwan, o almoço virou predador.

Um pequeno camundongo que serviria de refeição para uma cobra resolveu lutar pela própria vida e acabou matando o réptil.

A cobra foi encontrada pelos bombeiros da cidade, que a colocaram em uma gaiola. Para alimentá-la, puseram o roedor junto dela, segundo o jornal "Apple Daily", citado pelo site Ananova.

Eles só não esperavam que o camundongo fosse tão agressivo. Assim que viu a cobra, o pequeno animal a atacou ferozmente.

Foram 30 minutos de batalha até que o roedor conseguisse dominar e matar o réptil com mordidas e arranhões.

O camundongo agora ocupa o lugar que antes era de seu predador natural.

Fonte: FolhaOnline

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Fisioterapia com cães atrai pacientes em Belém

Animais servem de estímulo no tratamento.
Pessoas com problemas neurológicos estão entre público do projeto.



A fisioterapia com cães é uma nova forma de tratamento que está fazendo sucesso com os pacientes em Belém, no Pará. A aposentada Ana Souza sofre de problemas nas articulações. A dor ficou menor depois que ela passou a fazer as sessões acompanhada pela cadelinha Mel.

Fica mais gostoso de fazer. Faço acariciando como se fosse o meu cãozinho que tenho em casa”, afirma Ana.

O aposentado Raimundo Sirino entrou no projeto no mês de junho. Ele está se recuperando de um acidente vascular cerebral (AVC), que limitou seus movimentos. “O sintoma que existia já está acabando”, afirma Sirino.

Na cinoterapia, terapia assistida por cães, o paciente ganha confiança e estímulo para fazer os exercícios. Os animais servem de incentivo para que os pacientes realizem as atividades sem stress.

“O paciente recebe o trabalho muito melhor, faz os exercícios sem reclamar. Tem alguns que, quando acaba a sessão, não querem ir embora”, afirma a fisioterapeuta Alessandra Magalhães.

O projeto tem como público-alvo pessoas que sofrem de problemas neurológicos ou têm doenças como artrite, artrose ou osteoporose.

Fonte: G1

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Para que servem os bigodes dos animais?

Os bigodes dos bichos funcionam como um órgão sensorial. Esses pêlos longos captam as características do ambiente em que os animais estão. Por exemplo: no escuro, os bigodes se voltam para a frente, os nervos capturam as informações sobre temperatura e as levam para o cérebro. Se captam calor, pode ser que haja outros animais por perto.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008























Quenianos colocam pochete em bodes para coibir cruzamento

Instrumento protege animais de se reproduzirem no período de seca.

Camponeses da tribo Maasai, no Quênia, reavivaram um antigo método contraceptivo - chamado de "olor" - para impedir o cruzamento de cabras e bodes e proteger os rebanhos da seca que atinge a região do distrito de Kajiado.

O "olor" é uma espécie de bolsa estilo capanga feita de couro de vaca ou de plástico que fica amarrado ao redor da barriga dos bodes. Ela impede o bode de consumar o ato sexual.

Os camponeses estão usando a bolsa - que impede o cruzamento dos animais - para limitar a população de bodes e cabras e proteger os escassos pastos da região.


A bolsa restringe a reprodução dos animais no período durante e depois das chuvas.
"Não queremos que eles se reproduzam e cresçam nesta seca", disse Ole Ngoshoi Kipameto, dono de rebanhos na região.

Eficiência


A área, que fica a 80 quilômetros da capital, Nairóbi, enfrenta uma forte seca por causa da escassez de chuvas, o que tornou a paisagem árida e forçou os residentes a mudar de lugar para lugar em busca de pasto e água.


A criação de animais é normalmente a única atividade econômica dos integrantes da comunidade Maasai.

"Nós amarramos o olor embaixo da barriga do bode por três meses. Depois disso, removemos o instrumento e os animais podem cruzar até novembro, quando as chuvas aparecem", disse Kipameto.

Peter Ndirangu, da autoridade responsável pelos rebanhos da região, afirmou que o olor é muito eficiente. "No método moderno, nós recomendamos manter os bodes separados das cabras. Mas isso implica em um aumento nos custos e na necessidade de dois pastores - um para os machos e um para as fêmeas", disse.

"O instrumento faz o papel de um pastor", afirmou Ndirangu.


Segundo ele, o olor controla o número de cabeças e o período de nascimento dos animais.
"Se eles nascem em condições ruins, como agora, as cabras vão ficar muito fracas e não irão alimentar seus cabritos de maneira correta", disse.

Aqueles que não usam o olor nos animais estão sujeitos à multa caso um de seus bodes acabe deixando prenhe a cabra de outro criador.

Fonte: G1

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Lei que restringe uso de animais como cobaias está no Diário Oficial

Brasília - Estão na edição de hoje (9) do Diário Oficial da União os procedimentos para o uso científico de animais. De acordo com a Lei n.º 11.794, apenas instituições de ensino superior e estabelecimentos de educação profissional técnica de nível médio da área biomédica poderão usar animais em experiências científicas.

São consideradas atividades de pesquisa científica, segundo a norma, as relacionadas com ciência básica, ciência aplicada, desenvolvimento tecnológico, produção e controle da qualidade de drogas, medicamentos, alimentos, imunobiológicos. Não são atividades de pesquisa as práticas zootécnicas relacionadas à agropecuária.

A legislação cria também o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), que tem como finalidade fiscalizar o cumprimento das regras, credenciar instituições para criação ou utilização de animais em ensino e pesquisa científica, monitorar e avaliar a introdução de técnicas alternativas que substituam a utilização de animais em ensino e pesquisa.

As instituições que desrespeitarem a lei estão sujeitas a multa de R$ 5 mil a R$ 20 mil.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Caixões para cães e gatos variam de R$ 300 a R$ 800

Modelo em forma de osso representa 60% das vendas, segundo empresa. Ex-BB Jaque Khury conta o drama da perda de sua cadelinha Judith.

“Estou inconsolável. É como se eu tivesse perdido um parente. Era como se ela fosse uma pessoa da família”, afirma a ex-BB Jaque Khury, que perdeu sua cachorrinha Judith nesta semana.

O drama da morte de um animal de estimação é comum em muitos lares brasileiros. Cães e gatos não são tratados apenas como um bichinho de estimação, mas são considerados membros da família. Quando o animal morre, muitos donos se sentem frustrados por não se despedir como gostariam.

Em Itumbiara (GO), a empresa Urnas Pet desenvolveu mais de dez modelos de caixõezinhos especiais para pets. “Muitas vezes, o corpo do cachorro ou do gato é deixado no veterinário ou é enterrado no quintal no fundo de casa. Ao criar as urnas, nosso intuito maior foi dar uma alternativa para os donos”, afirma Claudino Niell, sócio da Urnas Pet.

"Queria ter visto o corpo da Judith, mas meus pais acharam que eu ia ficar impressionada", afirma Jaque. Sua cadelinha, de 4 anos, morreu atropelada na segunda-feira (29). "O corpo dela ficou esmagado, meu pai recolheu e colocou numa caixinha", diz.

A ex-BB contou que ainda não se conformou com a perda. "Chorei muito durante toda terça-feira. Estou sem comer e perdi dois quilos em dois dias", diz. Jaque afirma que se preocupou com a despedida de seu pet. "Não quisemos enterrar em um lugar qualquer. Meu pai e meu irmão levaram a caixinha para ser enterrada no jardim da nossa casa na praia."

Jaque quer homenagear sua cachorrinha fazendo uma tatuagem. "Eu e minha mãe vamos tatuar um coração com a letra 'J' dentro", afirma. Segundo ela, a tatuagem deverá ser feita na nuca ou pescoço. Ela pretende comprar outro cãozinho: "da mesma raça, da mesma cor e, se possível, com o mesmo brilho nos olhos".

A Urnas Pet atua no mercado há seis meses e, neste período, já fabricou 800 unidades. A empresa tem 12 representantes comerciais pelo Brasil, para facilitar a divulgação do produto, que é vendido em clínicas veterinárias e pet shops.

De acordo com a empresa, o preço das urnas varia de R$ 300 a R$ 800 para o consumidor final. O modelo mais solicitado é o de um caixão em formato de osso. “Ele representa 60% das nossas vendas, por enquanto”, afirma Niell.

O modelo "Baú de São Franscico" (foto) já teve 86 unidades comercializadas para os Estados Unidos. Há quatro tamanhos: P, M, G e GG, para animais com 70, 80, 120 ou 140 centímetros, respectivamente.

Embora muitos donos prefiram não pensar no dia de se despedir do seu pet, Niell afirma que um enterro digno é uma maneira de demonstrar carinho. “O bichinho nos dá tanta alegria e afeto, que acho respeitosa essa forma de dizer adeus”, diz.

Enterro sem caixão

O Jardim do Amigo - Cemitério Parque dos Animais, em Itapevi (SP), realiza os enterros dos animais sem uso de caixão. O animal é enterrado diretamente em contato com a natureza, envolto apenas em um lenço branco.

“O uso do caixão não é aceito aqui. Os tamanhos dos cães e a posição em que eles morrem costumam variar muito. Acho que o caixão traria mais tristeza aos donos”, afirma Rosângela Maria Fernandes, gerente do local.

O custo varia R$ 250 a R$ 1.313, oscilando de acordo com o tamanho do animal e o local escolhido para enterrar o corpo.

Para mais informações:

Urnas Pet: (64) 3433-1460 ou www.urnaspet.com.br

Jardim do Amigo - Cemitério Parque dos Animais: (11) 4144-2512 ou www.jardimdoamigo.com

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Quando um animal de estimação não é o melhor amigo do homem

Hamsters, iguanas, ouriços-caxeiros e tartarugas podem ser sinónimo de perigo quando há crianças em casa... basta por exemplo que estes não lavem as mãos. Os especialistas alertam para o elevado risco de infecções nos mais pequenos.

Se por um lado ter um animal em casa é uma alegria, por outro expor crianças a alguns companheiros de quatro patas menos comuns pode resultar em infecções graves. Quem o diz é um estudo da Academia Americana de Pediatras, que concluiu que as crianças com menos de cinco anos não devem ter contacto com animais exóticos, à partida inofensivos, como é o caso dos hamsters e das tartarugas.

Os investigadores alertam para o perigo inerente a répteis, roedores e macacos, "animais menos tradicionais mas que se estão a tornar cada vez mais comuns" nas famílias norte-americanas. Desde 2002 o número de animais exóticos nos Estados Unidos duplicou, havendo pelo menos quatro milhões e meio de lares com iguanas como animais de estimação.

Para as crianças pequenas o contacto com estes animais pode ser prejudicial, uma vez que o sistema imunitário nessas idades ainda está em desenvolvimento. "Muitos pais claramente não percebem os riscos de infecção que estes animais transportam", afirma o médico Larry Pickering, um dos autores do estudo. "Por vezes basta afagar um animal e a seguir tocar na boca e nos olhos sem lavar as mãos para se ficar doente".

Por exemplo, tanto os ouriços-caxeiros (foto) como os hamsters contém germes que podem causar diarreia forte, febre e dores de estômago. As iguanas também são mencionadas, uma vez que onze por cento das infecções com salmonelas em crianças provêm do contacto com este animal.

Com algumas precauções, como por exemplo lavar as mãos com regularidade, estes bichos podem ser bons companheiros de casa, ressalvam os especialistas. Contudo, deixam o conselho: antes de comprar um animal exótico pergunte a um veterinário os perigos inerentes.

Por Paula Cosme Pinto

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Fugindo de cientistas, rato quebra "recorde" de natação

Londres - Um rato que nadou 400 metros em mar aberto para encontrar novo território impressionou cientistas da Nova Zelândia. Eles colocaram um rastreador por rádio no roedor e acompanharam os movimentos dele em uma pesquisa para entender melhor o movimento das pragas e como elas invadem pequenas ilhas.

O animal foi solto na ilha desabitada de Motuhoropapa, mas os pesquisadores não conseguiram capturá-lo ao fim do projeto. A equipe neozelandesa disse à revista Nature que o rato finalmente apareceu na ilha de Otata, nas proximidades, depois de nadar 400 metros.

James Russel, da Universidade de Auckland, e os colegas dele, disseram que este pode ser o recorde de distância para um rato nadando em mar aberto.

"Ratos de esgoto, supostamente, podem nadar 600 metros, mas que tenhamos conhecimento, este é o recorde de um rato nadando centenas de metros em mar aberto", disseram eles.

Ao todo, o rato ficou solto por 18 semanas, mas ele foi provavelmente morto em uma armadilha com carne de pingüim.

Extinção

Espécies invasivas são uma das principais causas de extinção de animais, perdendo apenas para mudanças no habitat. Os roedores, em particular, já provocaram danos em muitas pequenas ilhas em todo o mundo.

Eles são predadores de aves nativas, caçando os filhotes e comendo os ovos, além de destruir ninhos. Eles também competem com as espécies nativas por sementes, insetos e plantas para alimentos.

A experiência mostra que é extremamente difícil erradicar essas pragas uma vez que elas se estabelecem. O rato desta pesquisa, em particular, escapou de várias armadilhas, iscas e até de cães farejadores.

A equipe afirma que as infestações de roedores são ainda mais difíceis de eliminar quando elas ocorrem em pequeno número, possivelmente porque os animais não competem por alimentos.

Manter o controle sobre as pragas invasivas é uma luta constante para as autoridades da Nova Zelândia. As ilhas desabitadas Noises (Motuhoropapa e Otata), ao nordeste do país, foram invadidas por ratos de esgoto pelo menos seis vezes entre 1981 e 2002.

Fonte: Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

SP tem 436 espécies de animais ameaçados de extinção

SÃO PAULO - Apos dez anos, a secretaria estadual de Meio Ambiente atualizou a lista dos animais ameaçados de extinção no estão de São Paulo. São 435 espécies que correm risco de desaparecer em pouco tempo, se nada for feito. O número corresponde a 17% do total de espécies vertebradas existentes no estado. A lista classifica os animais em 'Criticamente em Perigo', com mais chances de desaparecer; seguidas por 'Em Perigo' e 'Vulnerável', que embora apresentam risco não estão em situação crítica.

A lista traz também espécies com dados insuficientes para serem classificadas entre as que estão em risco. São 161 espécies pouco estudadas e conhecidas, que não se sabe a condição delas na fauna paulista.

- Esta lista mostra que devemos melhorar nossas pesquisas sobre estas espécies - disse o secretário do Meio Ambiente, Xico Graziano.

Segundo a lista, em 1998, o mico-leão-preto aparecia entre as espécies "Criticamente em Perigo". Agora, graças aos esforços de conservação, sua avaliação melhorou e ele foi classificado como "Em Perigo". Isto não garante que a espécie esteja salva. A meta é retirar a mesma da lista da fauna ameaçada. Este macaco da espécie Leontopithecus chrysopygus é visto nos municípios de Teodoro Sampaio e Gália.

Para o secretário, a fiscalização é essencial para salvar as espécies ameaçadas.

- Muita gente não sabe que comprar um papagaio, por exemplo, é um crime - diz Graziano.

Além da divulgação da lista, o secretário assinou uma resolução que transfere para o estado de São Paulo a gestão dos recursos da fauna. O licenciamento ambiental de atividades de manejo da fauna, antes atribuição do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) agora passa a ser responsabilidade do governo paulista. Criação de animais em cativeiro também é uma atividade que agora passa a ser autorizada pelo estado. É a primeira vez que um Estado brasileiro assume esse compromisso sobre sua fauna silvestre.

Segundo ele, equipes da Polícia Militar Ambiental, do Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais e pesquisadores terão que redobrar o trabalho para garantir que a fauna de São Paulo fique protegida.

Fonte O Globo

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Pets ganham escova de chocolate e tingimento dos pêlos em MG

Tratamentos de beleza são procurados pelos donos dos cães.
Animais recebem cuidados como se fossem membros da família.



Os pet shops de Juiz de Fora (MG) estão diversificando os serviços. Além do tratamento convencional, os bichos podem tingir e alisar os pêlos.

Banho e tosa se tornaram atividades quase banais. Entre os serviços mais pedidos em uma loja de serviços para cães estão escova de chocolate, desenhos no pêlo com descolorante (chamadas de tatuagens) e tingimentos.

“Os cachorros têm vida quase como de pessoas, são tratados como filhos, dormem em camas, tomam banho toda a semana em pet shop. Tintura e descoloração funcionam como mimos que oferecemos aos donos”, afirma Irê Guedes, proprietária de um estabelecimento.

A veterinária Maiara Rodrigues diz que os donos devem estar atentos ao local de fabricação dos produtos. “O animal está seguro se estiver em estado físico perfeito, sem lesão cutânea ou dermatite”, comenta.

Registros

Tem dono que procura ajuda profissional para registrar os bons momentos com o bichinho. “Cachorrinho é um bicho que a gente gosta muito e tem vida curta. É bom você guardar em fotos para ter uma recordação”, afirma o músico José Luiz Vieira, que contratou o serviço de um fotógrafo para registrar imagens de seu cão.

O trabalho é produzido. Os cães ganham chapéu, gravatas e outros acessórios. A parte mais difícil é deixar os animais parados. "A gente tem que ter paciência e o dono tem que ajudar", diz o fotógrafo Carlos Mendonça. De olho no mercado cada vez melhor, ele aproveitou a oportunidade e focou seu trabalho nos pets.

Fonte: G1

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Alimentos que fazem mal ao seu cachorro

Muitos donos preferem alimentar os cães com comida preparada que com ração industrializada. Contudo, se você decidiu alimentar seu cachorro com alimentos preparados em casa é preciso ter em mente que nem tudo que é bom para os humanos também é bom para os cães. Cães tem um aparelho digestório diferente do nosso e reagem de maneira diferente a várias substâncias.

Um outro problema que os donos de cães raramente percebem é diferença de tamanho, uma pessoa pesa em média 70kg, mas muitos dos nossos cachorros pesam 2kg, alguns até menos… Por isso é preciso tomar cuidado redobrado, pois quantidades pequenasde alguma substância, que não seria suficiente para fazer mal para uma pessoa pode ser suficiente para fazer mal para um cachorro de pequeno porte.

Para ajudar os donos de cães, aqui vai uma lista de alguns alimentos que nunca devem ser dados para o seu cãozinho, nem por brincadeira.

* Café: A cafeína presente no café acelera o coração, podendo causar taquicardia e até mesmo ataques cardíacos, quanto menor for o cachorro, maiores os riscos.
* Chocolate: O chocolate assim como todos os derivados do cacau e de outras plantas do gênero Teobroma, como o cupuaçu, contém uma proteína chamada teobromina, esta proteína é prejudicial aos cães e causa vômitos se for ingerida em quantidade. Um cão de médio porte, com 22kg irá vomitar se ingerir 85gr de chocolate amargo ou 200g de chocolate ao leite. Em cães menores a quantidade necessária é menor.
* Noz-macadâmia: Ainda não se sabe porque estas nozes causam tremores e paralisia temporária nas patas trazeiras dos cachorros.
* Alho: Nunca dê alimentos temperados com alho para o seu cachorro, apesar de saudável para os seres humanos o alho destrói as células vermelhas do sangue dos cães e pode causar anemia e, em casos mais graves, falência renal por perda de hemoglobina.
* Cebola: De maneira semelhante ao alho, a cebola, embora seja boa para humanos, é prejudicial às células sanguíneas dos cães. A diferença é que a cebola causa danos cumulativos à hemoglobina, ou seja, toda a cebola que o seu cachorro ingerir na vida vai causar pequenos danos irreversíveis que vão se acumulando com o tempo até o dia em que os sintomas aparecem.
* Uvas e passas: Ainda não se sabe a razão mas uvas e passas podem causar falência renal em cães
* Bebidas alcoólicas: De maneira semelhante ao que acontece com as pessoas, o álcool diminui as funções cerebrais. Mas diferente das pessoas os cães são mais sensíveis a ele, e além disso tem corpos menores, pequenas quantidades de álcool podem levar cães pequenos ao estado de coma. E cães maiores tambémpodem ser afetados com quantidades um pouco maiores.

Além destes alimentos, novas substâncias prejudiciais aos cães continuam sendo descobertas. O “Animal Poison Control Center” - APCC (Centro de controle de envenenamento de animais) chama a atenção para uma substância chamada xylitol, um substituto do açúcar que contém menos calorias e que está presente alguns em bolos, biscoitos e doces. Durante o ano de 2006 o APCC recebeu mais de 200 casos de envenenamento canino com xylitol.

Fonte: Seucachorro.com