A proteína é um dos ingredientes fundamentais para a nutrição dos pets. Presente em todas as células do organismo, a importância desse nutriente já está em seu próprio nome que vem do grego proteios, que significa “em primeiro lugar”. Não é para menos que a proteína acumula diversas funções, como a de renovar e constituir as estruturas dos órgãos internos (osso, pele e músculos), veicular e transportar determinadas moléculas, constituir os hormônios que regulam o funcionamento dos mais diversos órgãos do corpo e os anticorpos responsáveis pelo combate às doenças.
Todos os alimentos industrializados possuem esta substância, porém é exatamente a qualidade da proteína um dos fatores que diferencia as categorias de alimentos – econômicos, standard, premium e super premium. “Quando vamos analisar o perfil nutricional de um alimento, devemos ficar atentos à qualidade da proteína e não à quantidade, pois os números enganam”, explica o médico veterinário da Total Alimentos Wander Palomo.
Wander esclarece que muitos produtos do mercado exibem em seus rótulos o número de 22% de proteína em um alimento para cães adultos, mas muitas vezes a fonte dessa proteína pode ser, por exemplo, pena de galinha, que realmente possui esse valor, mas não pode ser digerida pelos animais – que não possuem a enzima necessária para sua absorção – ficando com uma digestibilidade em torno de 40%. “Isso significa que de 100% que o animal come, 40% ele absorve e 60% ele elimina em forma de fezes!”, alerta.
Subprodutos de miúdos de carne e farinha de ossos também são componentes que podem ajudar a aumentar a quantidade de proteína descrita na embalagem, mas possuem baixa digestibilidade. “Agora, se temos um produto para cães adultos com 18% de proteína, originada de carne fresca, galinha, ovelha e até mesmo peru, mas com uma digestibilidade de 88 a 92%, temos um aproveitamento muito melhor, eliminando uma quantidade muito pequena de fezes”, explica o veterinário.
Os proprietários de animais de estimação devem ficar atentos à relação de ingredientes descrita nas embalagens dos alimentos, geralmente no item “composição básica”. Wander explica que dificilmente as embalagens descrevem o nível de digestibilidade do produto, porém agora, com a criação do selo PIQ Pet – Programa Integrado de Qualidade Pet – o primeiro projeto que tem como objetivo a certificação voluntária das indústrias do setor, os proprietários terão maior facilidade em reconhecer os níveis de garantia do produto. “As empresas participantes devem seguir padrões nutricionais com níveis de digestibilidade mínimo e máximo para cada categoria de alimento, o que vai proporcionar um maior nivelamento e facilitar a escolha pelo consumidor”, explica o veterinário.
Para produtos premium para cães, por exemplo, os fabricantes são obrigados a ter uma digestibilidade de matéria seca maior ou igual a 75% e Proteína Bruta maior ou igual a 75%, extrato etéreo (gordura) maior ou igual a 85%, extrativo não nitrogenado (ENN) maior ou igual a 80%. Já para produtos super premium, deve-se ter uma digestibilidade de matéria seca acima de 80% e Proteína Bruta acima de 80%, extrato etéreo (gordura) maior ou igual a 90%, extrativo não nitrogenado (ENN) maior ou igual a 85%. “Para essas duas categorias – premium e super premium – o mais importante é o que chamamos de energia metabolizável in vivo, que nada mais é do que obter resultados de digestibilidade avaliados e comprovados frequentemente com os cães da Estação de Pesquisas da empresa”.
Fonte: Itu.com.br
segunda-feira, 16 de março de 2009
A importância da proteína na alimentação dos pets
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Merial e WSPA Brasil juntas contra a cinomose
Com o objetivo de combater a incidência da cinomose, doença altamente contagiosa que pode afetar cachorros de todas as raças e idades, a Merial realizará nos meses de abril e maio a campanha “Cinomose Aqui Não”. Neste período, 5% do total das doses vendidas das vacinas Recombitek® serão doadas à ong WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal.
A campanha, a ser realizada em todo o Brasil, visa chamar a atenção de donos de cachorro sobre a necessidade da vacinação anual contra a cinomose, que ainda mata milhares de cachorros no País. Os veterinários são aliados importantes dessa campanha, ao esclarecerem os donos de cachorros sobre os riscos e a prevenção dessa grave doença, contribuindo para sua eliminação.
Ao término da campanha, a WSPA Brasil irá encaminhar a vacina doada pela Merial a ongs afiliadas, que ficarão responsáveis por aplicá-la em milhares de cães de diversas regiões do país. “Além de desenvolvermos soluções como a campanha Cinomose Aqui Não, e outras para prevenção e cura de doenças, também promovemos ações que estimulam e viabilizam seu controle, repartindo esse compromisso com ongs atuantes na proteção animal”, afirma Leonardo Brandão, gerente de produto e relacionamento da área de companhia da Merial.
Atualmente, estima-se que apenas 7 milhões de cachorros sejam vacinados todos os anos contra a cinomose, numa população estimada de 30 milhões de animais. A cinomose é uma doença grave e quase sempre fatal. Sua transmissão ocorre por meio do contato direto (secreções nasais e orais) entre os animais. Por isso, a melhor opção de combatê-la é a prevenção por meio de vacinação dos cachorros.
A cinomose é popularmente conhecida como a doença que cai os quartos. Ela pode causar diarréia e vômito, corrimento nasal e ocular, febre, falta de apetite, tiques nervosos, convulsões e paralisias. Saiba mais em www.cinomose.com.br.
• Mais informações www.cinomose.com.br ou www.wspabrasil.org, ou 0800 888 7387 .
Merial e WSPA Brasil juntas contra a cinomose
Com o objetivo de combater a incidência da cinomose, doença altamente contagiosa que pode afetar cachorros de todas as raças e idades, a Merial realizará nos meses de abril e maio a campanha “Cinomose Aqui Não”. Neste período, 5% do total das doses vendidas das vacinas Recombitek® serão doadas à ong WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal.
A campanha, a ser realizada em todo o Brasil, visa chamar a atenção de donos de cachorro sobre a necessidade da vacinação anual contra a cinomose, que ainda mata milhares de cachorros no País. Os veterinários são aliados importantes dessa campanha, ao esclarecerem os donos de cachorros sobre os riscos e a prevenção dessa grave doença, contribuindo para sua eliminação.
Ao término da campanha, a WSPA Brasil irá encaminhar a vacina doada pela Merial a ongs afiliadas, que ficarão responsáveis por aplicá-la em milhares de cães de diversas regiões do país. “Além de desenvolvermos soluções como a campanha Cinomose Aqui Não, e outras para prevenção e cura de doenças, também promovemos ações que estimulam e viabilizam seu controle, repartindo esse compromisso com ongs atuantes na proteção animal”, afirma Leonardo Brandão, gerente de produto e relacionamento da área de companhia da Merial.
Atualmente, estima-se que apenas 7 milhões de cachorros sejam vacinados todos os anos contra a cinomose, numa população estimada de 30 milhões de animais. A cinomose é uma doença grave e quase sempre fatal. Sua transmissão ocorre por meio do contato direto (secreções nasais e orais) entre os animais. Por isso, a melhor opção de combatê-la é a prevenção por meio de vacinação dos cachorros.
A cinomose é popularmente conhecida como a doença que cai os quartos. Ela pode causar diarréia e vômito, corrimento nasal e ocular, febre, falta de apetite, tiques nervosos, convulsões e paralisias. Saiba mais em www.cinomose.com.br.
• Mais informações www.cinomose.com.br ou www.wspabrasil.org, ou 0800 888 7387 .
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